Nilton Filho e Hyro Mattos
NILTON
FILHO
Diretor,
professor substituto do DAD – UFRGS(Universidade Federal do Rio Grande do Sul)
em 2002/2004, arquiteto, ator, cenógrafo, iluminador, maquiador. Iniciou a
carreira de Artes Cênicas em 69, no curso de Teatro do Colégio Anglo Latino em
São Paulo. Desde então, consta de sua trajetória: cursos com Túio Amaral, Bia
Lessa, David Herman (inglês), Tereza Nodar (argentina), Norbert Germany (belga), Alexey Birger (russo), entre outros. Foi
técnico e professor de teatro convidado pelas Secretarias do Estado da Cultura
e de Educação, para ministrar oficinas de direção e interpretação, em todo o
interior do estado para professores da rede estadual, municipal, diretores e
atores no período de 98 a 2000.
Foi jurado e debatedor, tendo participado de
vários seminários, congressos e festivais de teatro. Em 91, em Porto Alegre, foi inaugurado o Teatro Nilton Filho,
onde ministra cursos, workshops, oficinas, junto com outros profissionais.
Criou a E.I.T. Escola Itinerante de
Teatro, que junto com os profissionais da Cia de Teatro
Construção, ministram vários cursos palas cidades do interior do
estado. Foi premiado no VI Festival Estadual de Teatro em 78, pelo seu trabalho
como ator em “Greta
Garbo, quem diria, acabou no Irajá” de Fernando Melo e
direção de José Azambuja em 78.
Em 1980 participou do projeto Mambembão com
coordenação de Humberto Braga, em Brasília, Goiânia, Rio de Janeiro e São
Paulo, com o espetáculo “Revelação
do Plausível, A
Casa das Múmias” texto e direção de Kido Morais. Entre suas montagens como
diretor, destacam-se: “Duas
Histórias Numa Vida” de Luciana Carvalho
“Jorginho, o machão” de Leilah Assunção, “Um Deus Dormiu Lá em Casa” de
Guilherme Figueiredo e como diretor e
ator em “Nada
Pessoal” de Miguel
Falabella, Jaime Cimente e Vicente Pereira, sendo os mais recentes, “Mandrágora”
de Maquiavel e o espetáculo infanto-juvenil “As Artimanhas de Sganarello” uma
adaptação de “Le
medicin malgré lui” de Molière.
Em 93 foi a Bogotá na Colômbia, para o encontro
da “Escuela
Internacional da América Latina y Caribe” como o único
representante convidado do Brasil. Ministrou oficina de teatro no II Seminário
Nacional para Promoção da Leitura / 97, onde o tema foi Leitura e Memória, na
cidade de Encantado. Coordenou o IV Festival do Vale do Paranhanas e o VIII
Festival Gaúcho de Teatro Amador - VIII FGTA - 97 que foi realizado em cinco
Regionais do Estado. Participou do Projeto Integração Cultura Educação, das
Secretarias de Estado da Cultura e Educação, que nos últimos quatro anos
desenvolveu cursos para professores da rede estadual durante os Festivais: de
Teatro de Bonecos e Internacional de Teatro de Canela e participou da
coordenação do Festival Estadual Estudantil.
Exerceu a função de Diretor Executivo da
FETARGS - Federação de Teatro Amador do Rio Grande do Sul no
período de 95 a 97. Em 98 participou
como convidado da CITA
– Centre International du travail de l’acteur, para a Universidade Teatral
de Verão em Genebra na Suíça no período de junho a outubro onde
participou do espetáculo “Théâtre, oh!
Bordel!”,baseado na obra de Jean Gene, “O Balcão”
e sob a direção de Gabriel Alvarez, juntamente com Hyro Mattos que também é da
Cia de Teatro Construção e outros 15 atores e atrizes da Europa, sendo somente
os dois que representaram o Brasil.
Desde 98 é membro do júri nacional do prêmio Multi Cultural do
Jornal O Estadão S. Paulo. Em junho de 98 foi a estréia de “Fala Baixo, Se Não
Eu Grito” texto de Leilah Assunção, com Hyro Mattos e Regina Machado
e música de Luiz Alves, e que ficou em temporada de maio a junho e retornou de
novembro de 98 a janeiro de 99. Em novembro de 99 foi a estréia de “SOLIDÃO, A COMÉDIA”
de Vicente Pereira, com Carlos Paixão,
música Lourenço Schmidt e Hyro Mattos e Luz de Hyro Mattos. Estreou “Quarta-feira sem falta lá em casa”
de Mário Brasini, com as atrizes Odette Picheco e Maju Volkmer em julho 2000
como convidado para a abertura do IV Festival Nacional de Monólogos de Marília,
permanecendo em cartaz até janeiro de 2001.
Em outubro de 2000 estreou o Show SAMBA.COM
da cantora Gisele Rodrigues dirigido por Nilton Filho e luz de Hyro Mattos, com
a participação especial das atrizes Juliana Marques e Andréia Rizzo. O espetáculo “SOLIDÀO, A COMÉDIA”
recebeu os
prêmios de Melhor Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Ator
para Carlos Paixão, Melhor
iluminação para Hyro Mattos e de Melhor Figurino, no I Festival
Nacional de Monólogos de Avaré SP, e no IV Festival Nacional de Monólogos de
Marília, Melhor Espetáculo, Melhor Diretor
para Nilton Filho, Melhor Ator para Carlos Paixão e Melhor Iluminação para
Hyro Mattos. “SOLIDÃO,
A COMÉDIA”, foi vista em Alegrete por mais de 500 pessoas, em
Garibaldi mais de 700 e em Caxias por 800 pessoas.
Em janeiro e fevereiro de
2001 participou com os espetáculos; Quarta Feira, Sem Falta, Lá em Casa, e
Solidão a Comédia, no Teatro Nilton Filho, do maior evento de teatro do novo
Milênio, em Porto Alegre, que foi o PORTO VERÃO ALEGRE, onde mais de 25 mil
espectadores assistiram aos espetáculos. Em janeiro e fevereiro de 2002
participou com o espetáculo Solidão a Comédia, no Teatro Nilton Filho, no PORTO
VERÃO ALEGRE. Em 2002 fez a supervisão geral do espetáculo infantil O REINO DA RAINHA
SOFIA, texto e direção de Hyro Mattos, onde cumpriu temporada de
maio a outubro, no Teatro Nilton Filho. Em 2003 participou como ator, diretor
de arte e produtor, no curta metragem O CASO DOS DOIS GURI sob
a direção de Ítalo Ogliari. Neste mesmo ano estreou sob sua direção o
espetáculo infantil CINDERELA,
adaptada e escrita por Hyro Mattos, do conto de Charles Perrault (1628-1703), o
espetáculo desenvolve-se em quatro palcos nos três andares do Teatro Nilton
Filho, unidos por túneis de luz.
Foi coordenador da parte técnica e de iluminação das Mostra do DAD, 2003-1, 2003-2 e
2004-1. Também em 2003, dirigiu os shows da cantora Gisele
Rodrigues, em julho, sob o título, de MINHA VOZ, em novembro o Show GISELE CANTA ARY,
para marcar os 100 anos do nascimento do compositor Ary Barroso. Em 2004, em
janeiro voltou a cartaz com sucesso SOLIDÃO, A COMÉDIA
e de abril a junho CINDERELA,
em junho o Show GISELE CANTA CLARA, com a participação especial do
instrumentista Henry Lentino.
Foi o
responsável pela operação e criação de luz do espetáculo Caminhos que Cruzei, Amigos que Encontrei. De direção Luis Carlos
Pretto, e que está em temporada desde maio até junho de 2001 até janeiro de
2004 no Teatro Nilton Filho. Em 2002 participou do curta metragem “A Mágica”com direção de Ítalo Ogliari e
produção de Stella Cony, sendo um dos concorrentes do IX Festival Internacional
de Cinema de Gramado. Estréia dia 18 de maio de 2002 a peça O Reino da Rainha Sofia, sob sua
autoria e direção. O elenco formado por adolescente que fazem curso com ele há
mais de dois anos, e permaneceu em cartaz por um ano.
HYRO MATTOS
É acadêmico do curso de Tecnólogo em Dança da
Ulbra, artista plástico, ator, cenógrafo, iluminador, operador de luz,
aderecista, figurinista, ministra oficina de máscaras, de consciência corporal
e de teatro para adolescentes no Teatro Nilton Filho, desde 1998. Iniciou sua
carreira como ator, em 1991 quando participou da ‘Mostra de Teatro Primeira Vez” com o grupo
Sei Lá, no espetáculo “O Pastel”, dirigido por Fernando Pecoits, ''Primeira
Mostra de Teatro de Esteio’’ com a peça “Vida
Intima de Betinha”, de vários autores, dirigida por Nilton Filho.
Fez cursos, de iluminação
com Fernando Ochôa, Gildo Sanchis, celso orenes, Bandarra, Lincon, entre outros
de técnica Vocal com Regina Machado, de
teatro com Sônia Pellegrino no Teatro do Museu
do Trabalho, de interpretação com Nilton Filho, David Herman, de
figurino com Daniel Leon, de cenografia com Rodrigo Lopes e quatro anos de
dança moderna com Eneida Dreher. Ganhou o prêmio de melhor iluminação da peça
infantil “Mais Vale um Sotão Mágico do
que um Quarto para uma tia” de Laura
Peixoto, no V Festival de Teatro Amador
do RGS, fase Final em Erechim e “Memórias”
direção de Marcelo Aquino no III Festival de Esquetes de Novo Hamburgo. Em
93/94 participou como ator da peça “Nada
Pessoal”, de Miguel Falabella, Jaime Cimenti e Vicente Pereira e direção de
Nilton Filho.
Recebeu o prêmio de melhor
figurino da peça “Três Peraltas na Praça”
de José Valluzi e direção de Ademar Brum, em 97 no VIII Festival de Teatro
Amador. Fez parte dos elencos das
peças “Mandragora” de, Maquiavel e “As
Artimanhas de Sganarello” de
Molière, onde também criou a luz e o figurino, sob a direção de Nilton Filho.
Em 98 participou como convidado da CITA
– Centre International du travail de
l’acteur, para a Universidade Teatral de Verão em Genebra, na Suíça, no período de junho a
outubro onde participou do espetáculo “Théâtre,
oh! Bordel!”, baseado na obra de
Jean Gene, “O Balcão” e sob a
direção de Gabriel Alvarez, juntamente com Nilton Filho que também é o diretor
da Cia de Teatro Construção, e outros 15 atores e atrizes da Europa, sendo
somente os dois que representaram o Brasil.
Participou como ator do espetáculo “Fala
Baixo, se não eu Grito” de Leilah Assunção, com Regina Machado e música de
Luiz Alves, dirigido por Nilton Filho. É o iluminador e operador de luz do
espetáculo “Solidão, A Comédia” de
Vicente Pereira, com Carlos Paixão e sob a direção de Nilton Filho, e junto com
Lourenço Schmidt criou também a sonoplastia e melodia da peça, que estreiou em
1990 e atualmente em cartaz em circuito pelo interior do estado. Recebeu o prêmio
de Melhor Iluminação do espetáculo “Solidão,
a Comédia” nos seguintes festivais: I Festival de Monólogos de Avaré SP e
no IV Festival Nacional de Monólogos de Marília em São Paulo. Foi o
responsável também pela criação de luz do espetáculo “Quarta-feira, sem falta lá
em casa”, de Mário Brasini que estreou em julho de 2000 em São Paulo.
Participou como um dos
coordenadores e iluminador das Mostras
de Teatro do DAD, 2003-1, 2003-2 e 2004-1. Também em 2003 participou do
curta metragem O Caso dos dois Guris de
Ítalo Ogliári que participou também o Festival de Cinema Gramado. È o autor da
adaptação do conto de Charles Perrault (1628-1703) Cinderela que estreou em 2003 no Teatro Nilton Filho, retornando
de abril a junho de 2004, onde também assina o cenário, o figurino e atua como
ator. Com previsão para retorno em setembro de 2004. Workshop com as diretoras
Catherine Kahn e Anne Klovholt, Conexão Ecandinávia, em agosto.
O espetáculo infantil O
LIVRO ENCANTADO, de sua autoria e direção que estreou em 13
de maio de 2006. Em maio de 2007 participou das filmagens do curta-metragem
Tudo no Meio do Nada, direção de Márcio Weiss, roteiro de Ricardo Azevedo,
projeto de graduação da turma de formando do curso de cinema da Ulbra.
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